quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Critérios de avaliação da qualidade da informação

  • Autoridade: para que um artigo seja validado quanto à autoridade é necessário verificar se o artigo possui o nome do autor e da editora; se a fonte do autor é conceituado ou se a fonte do autor é desconhecido; se o autor que criou o obra copiou as ideias de outros autores sem fazer citações; se o artigo pesquisado é um artigo científico ou pelo contrário um texto de opinião.

  • Objectividade: quanto à objectividade, é necessário averiguar se as afirmações do texto são fundamentadas com material empírico ou se é um texto de opinião.

  • Fiabilidade: a fiabilidade permite constatar até que ponto os artigos pesquisados podem ser confiados ou não para a questão de pesquisa, isto é, se o artigo seleccionado respeita as regras de citação de artigos. Exemplo: o autor, a data, a editora, etc.

  • Validade: este critério tem a ver com a pertinência da informação para a questão de pesquisa.

  • Profundidade: a profundidade diz respeito a complexidade, a amplitude e a densidade da informação.

  • Actualidade: com este critério pretende-se analisar se a informação existente no artigo está actualizada do ponto de vista científico, ou se é uma informação obsoleta.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Páginas da Internet

As actividades práticas e os conteúdos teóricos abordados durante estas duas semanas (19/11/2007-30/11/2007) foram muito importantes, uma vez que pude perceber que construir páginas da Internet em html não é um processo muito complicado, pois, basta dominar que etiquetas utilizar para a construção da página, que o processo de elaboração da mesma torna-se bastante fácil.

O Link que se apresenta de seguida dá a possibilidade de aprender a construir páginas de Internet: http://www.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/te3aula2003/html/index.htm

Para além de construir páginas da Internet também foi possível aprender a trabalhar com o QDA. O QDA é um Software que permite fazer análise de conteúdo de uma forma mais facilitada.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Noções Básicas do Hipertexto

O Hipertexto é um texto suporte que acopla outros textos em sua superfície cujo acesso se dá através dos links que têm a função de conectar a construção de sentido, estendendo ou complementando o texto principal.

Para Shneiderman & Kearsley (1989), citados por Apud Leiro (1994), o hipertexto pode ser uma rede de nós e ligações entre documentos, onde os documentos são nós e as ligações são referências cruzadas. As redes podem ter a forma de hierarquia, embora geralmente as associações entre os nós sejam mais complexas. Os nós e as ligações não se restringem a textos, podendo ser gráficos, fotos, sons narração ou sequência animadas (vídeo).

Segundo Ted Nelson, o hipertexto pode ser visto como sendo o conjunto de informações textuais, podendo estar combinadas com imagens (animadas ou fixas) e sons, organizadas de forma a permitir uma leitura (ou navegação) não linear, baseada em indexações e associações de ideias e conceitos, sob a forma de links. Os links agem como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações.

Para Lévy (1993), o hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertexto.

Para caracterizar o hipertexto, Lévy recorre a seis princípios, que proporciona uma visão panorâmica, que, organiza, resume e amplia a ideia de rede que se pretende construir.

  • Princípio de metarmofose: explicita a ideia de que a rede de significações que constitui o conhecimento está em permanente transformação.

  • Princípio de heterogeneidade: os nós e as conexões de uma rede hipertextual são heterogéneas. Na memória serão encontradas imagens, sons palavras, diversas sensações, modelos, etc., e as conexões serão lógicas afectivas, etc. Na comunicação, as mensagens serão multimédias, multimodais, analógicas, digitais.

  • Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas: qualquer nó ou conexão, quando analisado, pode revelar-se como sendo composto por toda uma rede, e assim por diante indefinidamente, ao longo da escala dos graus de precisão.

  • Princípio de exterioridade: este princípio pretende caracterizar a permanente abertura da rede hipertextual e do conhecimento em construção. Na visão de Lévy, não existe dentro, só existe fora, o que também pode significar que não existe fora: interior e exterior não são nitidamente determinados, estabelecendo-se, tópica e momentaneamente, fronteiras móveis, apenas com finalidades operacionais.

  • Princípio de topologia: o que está em foco neste princípio é a ideia de proximidade entre significações. Para Lévy a rede não está no espaço, ela é o espaço. Um espaço de representações, mas um espaço vital onde se estreitam e se multiplicam as conexões biológicas que entretecem o conhecimento, realçando o significado da expressão "ecologia cognitiva ".

  • Princípio de mobilidade dos centros: diz que a rede não tem centro, ou melhor, possui permanentemente diversos centros que são como pontas luminosas perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes, rizomas, finas linhas brancas esboçando por instante um mapa qualquer com detalhes delicados, e depois correndo para desenhar mais à frente outras paisagens do sentido. Este princípio pretende demonstrar que a constituição do conhecimento ocorre em sentido amplo.


Nós

Segundo Leiro (1994) os nós são as unidades de informações em um hiperdocumento que podem conter um ou mais tipos de dados: texto, figuras, fotos, sons, sequências animadas, código de informação, entre outros. É conectada por ligações numa variedade de estruturas.



Ligações (LINKS)

No hipertexto ligações são marcas que conectam um nó com o outro. Quando uma ligação é activada, um salto é feito para o ponto associado pela ligação, que pode ser uma palavra, frase ou nó inteiro do mesmo documento ou de outro.
As ligações são geralmente representadas por pontos na tela que indicam a origem ou o destino das ligações. Podem ser palavras ou frases em destaque (negrito, itálico ou cores), mas também podem ser gráficos ou ícones.
A estrutura de um hipertexto determina e descreve o sistema de ligações ou relacionamentos entre os nós ou unidades de informação. Ela deve reflectir a estrutura organizacional do assunto relacionado ou a uma rede semântica de um especialista.

Representação gráfica do Hipertexto



Fontes:

sábado, 10 de novembro de 2007

Passo 4: Organização da Bibliografia de Trabalho

Após a realização da pesquisa de informação propriamente dita, seleccionei como Bibliografia de trabalho as seguintes Referências Bibliográficas:

  • Amante, L. (2007). As TIC na Escola e no Jardim-de-infância. Motivos e factores para a sua integração. [Electrónico]. In “Sísifo. Revista de Ciências da Educação”. Nº 3. Consultado em (11, 2007) em http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=11&p=51

  • Carvalho, A. (2007). Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário. Dos Recursos e Ferramentas Online aos LMS. [Electrónico]. In “Sísifo. Revista de Ciências da Educação”. Nº 3. Consultado em (11/ 2007) em http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=11&p=25

  • Duarte, I. (2004). “A utilização das tecnologias/audiovisuais no 1º ciclo do Ensino Básico: da formação contínua às práticas”. [Electrónico]. Dissertação de para obtenção de Grau de Mestre. Minho: Universidade do Minho. Consultado em (11/2007) em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/706

  • Picado, M. (2007). “O uso das Tecnologias de informação e comunicação do 1º Ciclo do Ensino Básico”. Dissertação para a obtenção de Grau de Mestre. Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.

  • Sousa, S. (2006). “A integração das TIC nas aulas de matemática: perspectivas de um grupo de professores do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico”. [Electrónico]. Dissertação para a obtenção de Grau de Mestre. Minho: Universidade do Minho. Consultado em (11/2007) em http://repositorium.sdum.uminho.pt/dspace/handle/1822/6213

  • Trigueiros, A. (2006). “Um Estudo sobre as TIC no 1º Ciclo do Ensino Básico. Contextos de Utilização”. Dissertação para a obtenção de Grau de Mestre. Lisboa: Faculdade Psicologia e de Ciências da Educação.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Questões para o teste

  1. Qual a importância do indivíduo ser competente em Literacia da Informação na sociedade actual?

2. Seleccione a opção que mostra a sequência correcta do processo de pesquisa?

a) Selecção de um tópico, Pesquisa propriamente dita, Explicitação do problema, Organização de uma bibliografia de trabalho, Articulação e elaboração final das ideias, Avaliação dos recursos, Preparação do texto final e respectiva Bibliografia.

b) Explicitação do problema, Organização de uma bibliografia de trabalho, Selecção de um tópico, Pesquisa propriamente dita, Avaliação dos recursos, Articulação e elaboração final das ideias, Preparação do texto final e respectiva Bibliografia.

c) Selecção de um tópico, Explicitação do problema, Pesquisa propriamente dita, Organização de uma bibliografia de trabalho, Avaliação dos recursos, Articulação e elaboração final das ideias, Preparação do texto final e respectiva Bibliografia.

d) Selecção de um tópico, Explicitação do problema, Pesquisa propriamente dita, Avaliação dos recursos, Organização de uma bibliografia de trabalho, Articulação e elaboração final das ideias, Preparação do texto final e respectiva Bibliografia.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Palavras-chave para o Trabalho de Grupo

As palavras-chave servem para facilitar a pesquisa de informação sobre um determinado tema. Sendo assim, para uma melhor pesquisa de informação sobre a nossa temática de investigação, o grupo de trabalho elaborou para cada questão de investigação as seguintes palavras-chave:

Palavras-chave da questão 1

  • Aprendizagem
  • Benefícios
  • Idade
  • 1º Ciclo
  • Ensino Primário
  • Estratégias de ensino
  • T.I.C. (Tecnologias de Informação e Comunicação)
  • Resultados.

Palavras-chave da questão 2

  • Estratégias de ensino
  • Equipamento
  • Teorias da Aprendizagem (Exemplos: Behaviorismo, Construtivismo)
  • T.I.C.
  • 1º Ciclo
  • Ensino Primário
  • Aquisição de conhecimentos teóricos
  • Aquisição de conhecimentos práticos
  • Métodos
  • Metodologias.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Para a Pesquisa da Informação

Para uma pesquisa mais facilitada da informação, as aulas dadas pelos Bibliotecários foram fundamentais, pois permitiram esclarecer e/ou perceber o modo de funcionamento dos vários recursos de pesquisa existentes no link da Biblioteca da Faculdade.
Link da Biblioteca: http://www.fpce.ul.pt/biblioteca/consultas/


Portanto, com a transmissão desses saberes, o processo de pesquisa para o trabalho de grupo será efectuada mais facilmente.
Exemplo de alguns recursos referenciados:
1. SIBUL, oferece opções de pesquisa do acervo da Biblioteca da FPCE ou de todas as Bibliotecas da Universidade de Lisboa.



2. EBSCO
. EJS (Electronic Journals Service ): permite a pesquisa em revistas electrónicas especializadas em texto integral.

. EBSCO Host – Research Databases : permite a pesquisa integrada em diversas bases de dados (PsycARTICLES, Academic Search Premier, ERIC, PsycINFO, entre outras).


3. B-ON – BIBLIOTECA DO CONHECIMENTO ONLINE: possibilita a pesquisa de revistas científicas em texto integral.


4. Sísifo. Revista de Ciências da Educação: permite a consulta de artigos em HTML ou PDF.