terça-feira, 27 de novembro de 2007
Páginas da Internet
O Link que se apresenta de seguida dá a possibilidade de aprender a construir páginas de Internet: http://www.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/te3aula2003/html/index.htm
Para além de construir páginas da Internet também foi possível aprender a trabalhar com o QDA. O QDA é um Software que permite fazer análise de conteúdo de uma forma mais facilitada.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Noções Básicas do Hipertexto
Para Shneiderman & Kearsley (1989), citados por Apud Leiro (1994), o hipertexto pode ser uma rede de nós e ligações entre documentos, onde os documentos são nós e as ligações são referências cruzadas. As redes podem ter a forma de hierarquia, embora geralmente as associações entre os nós sejam mais complexas. Os nós e as ligações não se restringem a textos, podendo ser gráficos, fotos, sons narração ou sequência animadas (vídeo).
Segundo Ted Nelson, o hipertexto pode ser visto como sendo o conjunto de informações textuais, podendo estar combinadas com imagens (animadas ou fixas) e sons, organizadas de forma a permitir uma leitura (ou navegação) não linear, baseada em indexações e associações de ideias e conceitos, sob a forma de links. Os links agem como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações.
Para Lévy (1993), o hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertexto.
Para caracterizar o hipertexto, Lévy recorre a seis princípios, que proporciona uma visão panorâmica, que, organiza, resume e amplia a ideia de rede que se pretende construir.
- Princípio de metarmofose: explicita a ideia de que a rede de significações que constitui o conhecimento está em permanente transformação.
- Princípio de heterogeneidade: os nós e as conexões de uma rede hipertextual são heterogéneas. Na memória serão encontradas imagens, sons palavras, diversas sensações, modelos, etc., e as conexões serão lógicas afectivas, etc. Na comunicação, as mensagens serão multimédias, multimodais, analógicas, digitais.
- Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas: qualquer nó ou conexão, quando analisado, pode revelar-se como sendo composto por toda uma rede, e assim por diante indefinidamente, ao longo da escala dos graus de precisão.
- Princípio de exterioridade: este princípio pretende caracterizar a permanente abertura da rede hipertextual e do conhecimento em construção. Na visão de Lévy, não existe dentro, só existe fora, o que também pode significar que não existe fora: interior e exterior não são nitidamente determinados, estabelecendo-se, tópica e momentaneamente, fronteiras móveis, apenas com finalidades operacionais.
- Princípio de topologia: o que está em foco neste princípio é a ideia de proximidade entre significações. Para Lévy a rede não está no espaço, ela é o espaço. Um espaço de representações, mas um espaço vital onde se estreitam e se multiplicam as conexões biológicas que entretecem o conhecimento, realçando o significado da expressão "ecologia cognitiva ".
- Princípio de mobilidade dos centros: diz que a rede não tem centro, ou melhor, possui permanentemente diversos centros que são como pontas luminosas perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes, rizomas, finas linhas brancas esboçando por instante um mapa qualquer com detalhes delicados, e depois correndo para desenhar mais à frente outras paisagens do sentido. Este princípio pretende demonstrar que a constituição do conhecimento ocorre em sentido amplo.
Nós
Segundo Leiro (1994) os nós são as unidades de informações em um hiperdocumento que podem conter um ou mais tipos de dados: texto, figuras, fotos, sons, sequências animadas, código de informação, entre outros. É conectada por ligações numa variedade de estruturas.
Ligações (LINKS)
No hipertexto ligações são marcas que conectam um nó com o outro. Quando uma ligação é activada, um salto é feito para o ponto associado pela ligação, que pode ser uma palavra, frase ou nó inteiro do mesmo documento ou de outro.
As ligações são geralmente representadas por pontos na tela que indicam a origem ou o destino das ligações. Podem ser palavras ou frases em destaque (negrito, itálico ou cores), mas também podem ser gráficos ou ícones.
A estrutura de um hipertexto determina e descreve o sistema de ligações ou relacionamentos entre os nós ou unidades de informação. Ela deve reflectir a estrutura organizacional do assunto relacionado ou a uma rede semântica de um especialista.
Representação gráfica do Hipertexto
Fontes:
- Correia, C. e Andrade, H. (Sem Data). “Noções Básicas hipertexto”. Consultado em http://www.facom.ufba.br/hipertexto/nbasicas.html em (11/2007).
- (Sem Autor). (Sem Data). “Hipertexto”. Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto em (11/2007).
sábado, 10 de novembro de 2007
Passo 4: Organização da Bibliografia de Trabalho
Após a realização da pesquisa de informação propriamente dita, seleccionei como Bibliografia de trabalho as seguintes Referências Bibliográficas:
- Amante, L. (2007). As TIC na Escola e no Jardim-de-infância. Motivos e factores para a sua integração. [Electrónico]. In “Sísifo. Revista de Ciências da Educação”. Nº 3. Consultado em (11, 2007) em http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=11&p=51
- Barros, M. (2006). “Multimédia ao Seviço das Práticas Pedagógicas no 1º Ciclo”. Consultado em (11, 2007) em http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/zumiro/D:/_private/Tese%20Completa.pdf
- Cordeiro, F. (2005). “Componentes Multimédia para o Estudo da História na Área da Evolução Humana”. [Electrónico]. Dissertação para obtenção de Grau de Mestre. Porto: Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Consultado em (10, 2007) em http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/fernando_cordeiro/Tese%20HTML/index.htm
- Carvalho, A. (2007). Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário. Dos Recursos e Ferramentas Online aos LMS. [Electrónico]. In “Sísifo. Revista de Ciências da Educação”. Nº 3. Consultado em (11/ 2007) em http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=11&p=25
- Duarte, I. (2004). “A utilização das tecnologias/audiovisuais no 1º ciclo do Ensino Básico: da formação contínua às práticas”. [Electrónico]. Dissertação de para obtenção de Grau de Mestre. Minho: Universidade do Minho. Consultado em (11/2007) em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/706
- Ministério da Educação (2002). “Currículo Nacional do Ensino Básico”.
[Electrónico]. Consultado (11, 2007) em www.dgidc.min-edu.pt/fichdown/livrocompetencias/LivroCompetenciasEssenciais.pdf
- Ministério da Educação. (2001). “Estratégias para a acção – As TIC na Educação”. [Electrónico]. Consultado em (11, 2007) em http://www.giase.min-edu.pt/upload/docs/estrategias.pdf
- Paiva, J.; Paiva, J. & Fiolhais, C. (2002). “Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação pelos Professores Portugueses”. [Electrónico]. Consultado em (11/2007) em http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200373118546paper-241.pdf
- Picado, M. (2007). “O uso das Tecnologias de informação e comunicação do 1º Ciclo do Ensino Básico”. Dissertação para a obtenção de Grau de Mestre. Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.
- Ramos, A. & Freitas, C. (sem ano). “Gostei, aprendi, diverti-me: perspectivas dos alunos acerca da utilização educativa das tecnologias”. [Electrónico]. Consultado em (11/2007) em http://www.nonio.uminho.pt/actchal99/Altina%20Ramos%20259-273.pdf
- Sousa, S. (2006). “A integração das TIC nas aulas de matemática: perspectivas de um grupo de professores do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico”. [Electrónico]. Dissertação para a obtenção de Grau de Mestre. Minho: Universidade do Minho. Consultado em (11/2007) em http://repositorium.sdum.uminho.pt/dspace/handle/1822/6213
- Trigueiros, A. (2006). “Um Estudo sobre as TIC no 1º Ciclo do Ensino Básico. Contextos de Utilização”. Dissertação para a obtenção de Grau de Mestre. Lisboa: Faculdade Psicologia e de Ciências da Educação.